10 de setembro de 2013

Primeiro Encontro Brasileiro de Mulheres com Deficiência Visual





A Organização Nacional de Cegos do Brasil, em parceria com a Fundação ONCE de solidariedade para com as pessoas cegas da América Latina - FOAL promoverá o I ENCONTRO BRASILEIRO DE MULHERES COM DEFICIÊNCIA VISUAL,, nos dias 18, 19 e 20 de outubro de 2013, concretizado em uma primeira formação para lideranças femininas, prioritariamente, com as 66 instituições filiadas a ONCB, com os seguintes propósitos: Mobilizar as mulheres com deficiência visual representantes das entidades filiadas a ONCB em favor da constituição da rede ONCB de mulheres; Conscientizar as mulheres com deficiência visual sobre a necessidade de seu empoderamento em favor da luta pelos direitos humanos e cidadania; debater sobre assuntos relativos à mulher com deficiência visual. 

A entidade promotora desse evento compreende a necessidade de maior incidência de mulheres cegas nos movimentos de luta acerca dos direitos das pessoas com deficiência. Reconhece uma lacuna nos espaços governamentais e civis que, por um lado, significa o desconhecimento do contexto particular que envolve as mulheres com deficiência visual, e por outro lado, representa um espaço aberto e sem a efetiva participação da mulher com deficiência visual no movimento de luta em favor dos direitos da mulher. 

O referido evento será promovido em Brasília – DF, no período de 18 a 20 de outubro, com uma programação técnica de vinte horas presenciais, para um público estimado de 110 pessoas, dos quais 80 participantes serão contemplados com financiamento parcial (hospedagem e alimentação) e AS 30 vagas por adesão serão custeadas pelo próprio participante. Como público alvo, temos como base as representantes das instituições filiadas à ONCB, membros da diretoria executiva da ONCB e membros das Secretarias Temáticas da ONCB. Será permitida ainda, a adesão de estudiosos do assunto, gestores governamentais das diferentes esferas (municipal, estadual e federal) que atuam na formulação de políticas públicas para mulheres, e ainda, homens e mulheres da comunidade que prestam relevantes serviços à sociedade. Após o referido evento, as representantes assumirão o compromisso de atuarem como multiplicadoras em seus respectivos estados. Para obter maiores informações sobre o evento e efetuar sua inscrição, visite o site da Organização Nacional de Cegos do Brasil, em www.oncb.org.br Faça sua inscrição. Os seguintes critérios serão adotados para custear a hospedagem e a alimentação 1º - Entidades filiadas a ONCB 1. A entidade filiada a ONCB, em dia com suas obrigações estatutárias, terá direito a 01 (uma) vaga, respeitando o prazo de inscrição; 2. O preenchimento da ficha de inscrição, disponível no site www.oncb.org.br deverá ser realizado no período de 20 de agosto a 20 de setembro de 2013; 3. A homologação da inscrição será efetivada pela entidade filiada, mediante o envio de e-mail para eventos@oncb.org.br constando nome completo do representante e CPF; 4. As representantes cegas ou com baixa visão devem apresentar relevante participação no movimento de cegos em sua região, com vistas a atuação como multiplicadoras dos conhecimentos construídos no evento, caracterizando-se, assim, como possíveis líderes no que se refere às questões de gênero e a luta em favor dos direitos e deveres das mulheres. Ressaltamos que após o referido evento, as representantes terão o compromisso de serem multiplicadoras em seus respectivos estados. 2º - Demais entidades de e para pessoas cegas e comunidade 1. Mulheres cegas ou com baixa visão que apresentam relevante participação no movimento de cegos em sua região, com vistas a atuação como multiplicadoras dos conhecimentos construídos no evento, caracterizando-se, assim, como possíveis líderes no que se refere às questões de gênero e a luta em favor dos direitos e deveres das mulheres; 2. Mulheres cegas ou com baixa visão com destacada atuação profissional na área da deficiência visual e da acessibilidade; 3. Pessoas que atuam como profissional na área da deficiência visual e destacam-se pelo trabalho de mobilização de mulheres no desenvolvimento de seu protagonismo social e político. Faça sua inscrição. A lista final com as inscrições de acordo com os critérios de participação será publicada no site da ONCB, em até 05 dias úteis após o término das inscrições.

9 de setembro de 2013

A importante missão de preservar o planeta

Diante da situação delicada da dependência de todas as atividades no nosso planeta da fonte energética de energias adquiridas de recursos fósseis, a ameaça de acabar com esses recursos já possuir data certa, supõe-se que até 2070, a produção de petróleo no mundo não será suficiente para toda população da terra.


Com isso, inúmeras fontes de recursos energéticos estão sendo estudadas, como formas de substituição ao petróleo, e a tendência está no campo, a grande sacada para o desenvolvimento sustentável do planeta, a esperança em produzir biocombustíveis é o futuro, porém ameaça a produção de alimentos.

O ciclo de produção de energia no campo tem que ser realizado de maneira controlada, nunca da forma capitalista selvagem de produção, para que isso não comprometa o futuro das gerações vindouras.

8 de setembro de 2013

Não tenha medo da prova...ela é muito boa para todos nós...


  1. Hoje quero compartilhar com você o excelente artigo do Willian Douglas! Boa leitura.

Conselhos Úteis para se Fazer um Boa Prova

As pessoas, em geral, têm medo de fazer provas e isso atrapalha o desempenho. Um cristão não deve ter medo de fazer provas, pois elas são importantes para nosso crescimento pessoal e profissional. E são instrumentos das bênçãos de Deus, que, por sinal, está conosco em todos os momentos. Inclusive durante as provas.

Precisamos fazer nossa parte, estudar, aprender a estudar e aprender a fazer provas. O livro de Provérbios fala sobre a importância da sabedoria ("Bem-aventurado o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento", Pv 3.13), assim como Eclesiastes (capítulo 10). Portanto, vamos conversar aqui sobre estudo, organização, vida profissional, sucesso e provas.
Como fazer provas? Vamos dar algumas dicas importantes:

1) A primeira coisa que se precisa em uma prova é calma, tranquilidade. Se você começar a ficar nervoso, sente-se e simplesmente respire. Respire calma e tranquilamente, sentindo o ar, sentindo sua própria respiração. Após uns poucos minutos, verá que respirar é um ótimo calmante.
Comece a ver a prova como algo agradável, como uma oportunidade, visualize-se calmo e tranquilo. Lembre-se que "treino é treino e jogo é jogo" e que os jogadores gostam mesmo é de jogar: a prova é a oportunidade de jogar pra valer, à vera, de ir para o campeonato.

Fazer provas é bom, é gostoso, é uma oportunidade. Conscientize-se disso e, enquanto a maioria estiver tensa e preocupada, você estará feliz e satisfeito. Um dos motivos pelos quais eu sempre rendi bem em provas é porque considero fazer provas algo agradável. Imagine só, às vezes, a gente vai para uma prova desempregado e sai dela com um excelente cargo! Mesmo quando não passamos, a prova nos dá experiência para a próxima vez. Comece a ver, sentir e ouvir "fazer prova" como algo positivo, como uma ocasião em que podemos estar tranquilos, calmos e onde podemos render bem.

2) A simplicidade e a objetividade são indispensáveis na prova, ladeadas com o equilíbrio emocional e o controle do tempo. Para passar, lembre-se que você precisa responder àquilo que foi perguntado. Leia com atenção as orientações ao candidato e o enunciado de cada questão. Em provas objetivas, seja metódico ao responder. Em provas dissertativas, seja objetivo e mostre seus conhecimentos. Por mais simples que seja a questão, responda-a fundamentadamente. No início e no final, seja objetivo; no desenvolvimento (no miolo), procure demonstrar seus conhecimentos. Nessa parte, anote tudo o que você se recordar sobre o assunto e estabeleça relações com outros. Sem se perder, defina rapidamente conceitos e classificações. Se souber, dê exemplos. Aja com segurança: se não tiver certeza a respeito de um comentário, adendo ou exemplo, evite-o. "Florear" a resposta sem ter certeza do que está escrevendo não vale a pena. Isso só compensa se tratar-se do ponto central da pergunta, do cerne da questão. Nesse caso, se o erro não for descontado dos acertos, arrisque a resposta que lhe parecer melhor.

3) Correção linguística. Tão ruim quanto uma letra ilegível ou uma voz inaudível é a letra bonita ou a voz tonitruante com erros de português. O estudo da língua nunca é desperdício e deve ser valorizado. Além disso, a leitura constante aumenta a correção da exposição escrita ou falada.

4) Evitar vaidades ou "invenções" . Muitos querem responder o que preferem, do jeito que preferem. Em provas e concursos temos que atentar para a simplicidade e para o modo de entender dominante e/ou do examinador. Aquelas nossas tese e opinião inovadoras devemos guardá-las para a ocasião própria, que certamente não é a do concurso. Tenha sempre humildade intelectual. Não queira parecer mais inteligente que o examinador ou criticá-lo. Não se considere infalível, sempre prestando atenção mesmo às questões fáceis ou aparentemente simples. Nunca despreze uma opinião diversa.

5) Letra legível, palavras audíveis . Se o examinador não consegue decifrar sua caligrafia nem ouvir sua voz, isso irá prejudicar a quem? Quem tem o maior interesse em ser lido, ouvido e entendido? Será que todos os examinadores, profissionais ocupados e atarefados, diante de centenas ou de milhares de provas para corrigir, terão tempo e compreensão diante de uma letra ilegível? Na hora da prova faça letra bonita, de preferência redondinha (ou, no mínimo, em caixa alta), a fim de que ela fique legível. Treine sua oratória para saber falar razoavelmente.
Willian Douglas


Presente de: Eliane Vieira, B. Iguatemi, Rio de Janeiro, RJ 20270060, Brasil
Unsubscribe | Change Subscriber Options

Dislexia: Sintomas, Diagnóstico, Tratamento e Recomendações.


Dislexia é um transtorno genético e hereditário da linguagem, de origem neurobiológica, que se caracteriza pela dificuldade de decodificar o estímulo escrito ou o símbolo gráfico. A dislexia compromete a capacidade de aprender a ler e escrever com correção e fluência e de compreender um texto. Em diferentes graus, os portadores desse defeito congênito não conseguem estabelecer a memória fonêmica, isto é, associar os fonemas às letras.

De acordo com a Associação Brasileira de Dislexia, o transtorno acomete de 0,5% a 17% da população mundial, pode manifestar-se em pessoas com inteligência normal ou mesmo superior e persistir na vida adulta.
A causa do distúrbio é uma alteração cromossômica hereditária, o que explica a ocorrência em pessoas da mesma família. Pesquisas recentes mostram que a dislexia pode estar relacionada com a produção excessiva de testosterona pela mãe durante a gestação da criança.

Sintomas

Os sintomas variam de acordo com os diferentes graus de gravidade do distúrbio e tornam-se mais evidentes durante a fase da alfabetização. Entre os mais comuns encontram-se as seguintes dificuldades: 1) para ler, escrever e soletrar; 2) de entendimento do texto escrito; 3) para de identificar fonemas, associá-los às letras e reconhecer rimas e aliterações; 4) para decorar a tabuada, reconhecer símbolos e conceitos matemáticos (discalculia); 5) ortográficas: troca de letras, inversão, omissão ou acréscimo de letras e sílabas (disgrafia); 6) de organização temporal e espacial e coordenação motora.

Diagnóstico

O diagnóstico é feito por exclusão, em geral por equipe multidisciplinar (médico, psicólogo, psicopedagogo, fonoaudiólogo, neurologista). Antes de afirmar que uma pessoa é disléxica, é preciso descartar a ocorrência de deficiências visuais e auditivas, déficit de atenção, escolarização inadequada, problemas emocionais, psicológicos e socioeconômicos que possam interferir na aprendizagem.

É de extrema importância estabelecer o diagnóstico precoce para evitar que sejam atribuídos aos portadores do transtorno rótulos depreciativos, com reflexos negativos sobre sua auto-estima e projeto de vida.

Tratamento

Ainda não se conhece a cura para a dislexia. O tratamento exige a participação de especialistas em várias áreas (pedagogia, fonoaudiologia, psicologia, etc.) para ajudar o portador de dislexia a superar, na medida do possível, o comprometimento no mecanismo da leitura, da expressão escrita ou da matemática.

Recomendações

* Algumas dificuldades que as crianças podem apresentar durante a alfabetização só ocorrem porque são pequenas e imaturas e ainda não estão prontas para iniciar o processo de leitura e escrita. Se as dificuldades persistirem, o ideal é encaminhar a criança para avaliação por profissionais capacitados;

* O diagnóstico de dislexia não significa que a criança seja menos inteligente; significa apenas que é portadora de um distúrbio que pode ser corrigido ou atenuado;

* O tratamento da dislexia pressupõe um processo longo que demanda persistência;

* Portadores de dislexia devem dar preferência a escolas preparadas para atender suas necessidades específicas;

* Saber que a pessoa é portadora de dislexia e as características do distúrbio é o melhor caminho para evitar prejuízos no desempenho escolar e social e os rótulos depreciativos que levam à baixa-estima.

Fonte: http://drauziovarella.com.br